domingo, 27 de fevereiro de 2011

alguém explica?

Dizem que os sindicatos andam a negociar as quotas com o ME. Se tivessem negociado bem a ADD, não estariam agora a negociar as quotas.

Aplique-se a ideia do cartoon a alunos e a professores. Que tal? Alguém explica?
por Antero


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

desafio XII

Voltamos às imagens. Valem mais que mil palavras, diz-se. Esta é-nos "familiar". Sugerimos que a comentem. Pode ser que a autora venha até cá deixar a sua marca.
Bom fim de semana!
isabel padrão

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

fidelidade e inconformismo

Um visitante anónimo deixou este texto de Manuel António Pina (que certamente se encontrou com Confúcio algures) como comentário ao nosso post anterior. Aproveitamos para agradecer e homenagear a escolha.

Vampiros e eunucos
Há 24 anos, feitos ontem, morreu José Afonso. Entretanto, vindos "em bandos, com pés de veludo", os vampiros foram progressivamente ocupando todos os lugares de esperança inaugurados em 1974, e hoje (basta olhar em volta) os "mordomos do universo todo/ senhores à força, mandadores sem lei", enchem de novo "as tulhas, bebem vinho novo" e "dançam a ronda no pinhal do rei", tendo, em tempos afrontosamente desiguais, ganho inaceitável literalidade o refrão "eles comem tudo, eles comem tudo/ eles comem tudo e não deixam nada".

Talvez, mais do que legisladores, artistas como José Afonso sejam, convocando Pound, "antenas de raça". Ou talvez apenas olhem com olhos mais transparentes e mais fundos. Ou então talvez a sua voz coincida com a voz colectiva por transportar alguma espécie singular de verdade. Pois, completando Novalis, também o mais verdadeiro é necessariamente mais poético.
O certo é que a "fauna hipernutrida" de "parasitas do sangue alheio" que José Afonso entreviu na sociedade portuguesa de há mais de meio século está aí de novo, nem sequer com diferentes vestes; se é que alguma vez os seus vultos deixaram de estar "pousa[dos] nos prédios, pousa[dos] nas calçadas". E, com ela, o cortejo venal dos "eunucos" que "em vénias malabares à luz do dia/ lambuzam da saliva os maiorais".
Lembrar hoje José Afonso pode ser, mais do que um ritual melancólico, um gesto de fidelidade e inconformismo.
in JN de 24 de Fevereiro de 2011

Acrescentamos um vídeo do último concerto dado por Zeca, no Coliseu de Lisboa, em Janeiro de 1983.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ren Li Zhi Xin Zhing Yi


imagem daqui
 Confusos?
Passamos a explicar: estes são os nomes dos princípios defendidos por Confúcio, filósofo chinês, que viveu ainda antes de Cristo.

Ren, altruísmo ou humanidade; Li, cortesia ritual; Zhi, conhecimento ou sabedoria moral; Xin, integridade; Zhing, fidelidade; Yi, justiça, rectidão ou honradez.
 
É dele também a frase:
Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.

Nada “confúcio”, muito lúcido. :)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

o primeiro bebé chamado Facebook

A escolha do nome foi uma espécie de homenagem à rede social pelo seu papel fundamental na revolta que culminou com a queda de Mubarak.
Uma família egícpia decidiu chamar Facebook à filha recém-nascida. O nome foi escolhido como forma de agradecimento às redes sociais em geral pelo seu papel na saída de cena do presidente Hosni Mubarak, já que grande parte das informações da revolta foram dadas em primeira mão nas redes sociais.
A notícia foi dada pela revista Al-Ahram, que garante tratar-se da primeira criança do mundo a receber o nome da rede social. A menina chama-se Facebook Jamal Ibrahim e, de acordo com a mesma notícia, foi muito bem recebida pela comunidade e recebeu vários presentes.
No Egipto existem actualmente cinco milhões de utilizadores do Facebook. No último mês, coincidindo com a revolta no país, a actividade na rede social disparou. Além de perfis, foram criados 32 mil grupos e mais de 14 mil páginas.
in DN

domingo, 20 de fevereiro de 2011

perseverança

Há frases que nos deixam a pensar...

"Chama-se perseverança quando é por uma boa causa, obstinação quando é por uma ruim."
Tristram Shandy

sábado, 19 de fevereiro de 2011

desafio XI

Este fim de semana, partilhamos a foto vencedora da edição de 2010 do World Press Photo e propomos que façam uma reflexão sobre essa imagem.

O fotógrafo sul-africano Jodi Beiber venceu a edição de 2010 do Worl Press Photo com o retrato de uma mulher afegã mutilada no nariz.

O anúncio foi feito esta sexta-feira, em Amesterdão, tendo o júri ficado chocado com o retrato, considerando que este demonstra a dignidade da jovem afegã perante a violência infligida às mulheres.

A fotografia de Beiber foi capa da revista Time a 1 de Agosto, que contava a história de Bibi Aisha, uma jovem afegã de 18 anos a quem o marido cortou o nariz e as orelhas por esta ter regressado para a família, acusando-o de maus tratos.

VALE A PENA PENSAR NISTO.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

uma questão de... quotas

Disponibilizamos os Projectos de Despacho Conjunto das quotas na ADD.

Este projecto para aplicação a:
- Docentes Contratados;
- Docentes integrados na carreira~incluindo os avaliados através da ponderação curricular;
- Relatores;
- Coordenadores de Escola;
- Coordenadores de Departamento;
- Director de CNO (desde que não seja o director do agrupamento);
- Coordenadores de CNO;
- Docentes em exercício sem componente lectiva.

Este projecto para aplicação a:
- Director de Escola/ Agrupamento;
- Presidente da CAP;
- Director de CFAE;
- Subdirector;
- Adjuntos;
- Vogais das CAP.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

bic bic bic... bic bic bic

Claro que nenhum dos nossos visitantes tem 60 anos! Mas quem não se lembra desta sexagenária e deste anúncio, hem?
NÓS sabíamo-lo de cor e desejamos-lhe um feliz aniversário.
(O vídeo refere-se aos 50 anos, mas hoje ela já tem mais 10. Ela, aquela que seria mais um ícone do design mundial, a caneta Bic.)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

as magnólias e as tomadas de posição

foto de Carlos Romão

Ao mesmo tempo que as magnólias se impõem com o seu charme e invadem a cidade do Porto, deixando-a cada vez mais bela, sucedem-se as tomadas de posição de escolas contra este modelo de ADD.



E o que é que estas duas coisas têm em comum? Nada. Ou talvez muito.

Aproveitamos para divulgar a lista de escolas (retirada do blogue da APEDE) que publicamente já manifestaram a sua oposição ao processo de avaliação em curso e à anunciada revisão curricular:

Escola Secundária Augusto Gomes, Matosinhos (ADD)

Escola Secundária de Camões, Lisboa (ADD)

Agrupamento de Escolas da Maia – Relatores (ADD)

Agrupamento de Escolas D. Pedro I, Gaia - Conselho Pedagógico (ADD)

Agrupamento de Escolas Dr. Augusto Louro, Seixal (EVT)

Escola EB 2/3 Luisa Todi, Setúbal (Reorganização Curricular)

Escola Secundária D. João II, Setúbal (Reorganização Curricular)
Agrupamento Vertical Clara de Resende, Porto (ADD e Reorganização Curricular)

Escola EB 2/3 D. Carlos I, Sintra (ADD)

Escola Secundária Com 3º CEB de Ferreira Dias, Cacém (Posição do CCAD sobre ADD)

Agrupamento de Escolas de Gondifelos, V.N. de Famalicão (Posição dos professores do 1º Ciclo)

Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, Lisboa (Posição dos professores sobre a actual situação da escola, reorganização curricular e ADD)

Agrupamento De Escolas De Vila Nova De Poiares, Vila Nova de Poiares (ADD)

Escola Secundária Infanta D. Maria, Coimbra (ADD)

Agrupamento de Escolas de São Silvestre, Coimbra (ADD)

Conselho Geral do Agrupamento Escolas do Atlântico, Viana do Castelo (ADD)

Escola Secundária de Barcelos, Barcelos (ADD)

Agrupamento Vertical Fernando Casimiro Pereira da Silva, Rio Maior (Moção do Conselho Pedagógico sobre ADD)
 
Dep. C. S. H. da Escola Secundária de Amora (ADD)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

um cê a mais

A propósito do novo acordo ortográfico, Manuel Halpern, jornalista e crítico do Jornal de Letras, Artes e Ideias, escreveu este curioso texto, "Um cê a mais", que aqui transcrevemos:

Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o c na pretensão de me ensinar a nova grafia.

De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa.

Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim.

São muitos anos de convívio. Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes cês e pês me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância. Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim!

Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí. E agora as palavras já nem parecem as mesmas. O que é ser proativo? Custa-me admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.

Depois há os intrusos, sobretudo o erre, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato.

Caíram hifenes e entraram erres que andavam errantes. É uma união de facto, para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem.

Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os és passaram a ser gémeos, nenhum usa chapéu. E os meses perderam importância e dignidade, não havia motivo para terem privilégios, janeiro, fevereiro, março são tão importantes como peixe, flor, avião.

Não sei se estou a ser suscetível, mas sem p algumas palavras são uma autêntica deceção, mas por outro lado é ótimo que já não tenham.

As palavras transformam-nos. Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos.

Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do cê não me faça perder a direção, nem me fracione, nem quero tropeçar em algum objeto abjeto. Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um cê a atrapalhar.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

domingo, 13 de fevereiro de 2011

directores escolares tomam posição

Cerca de 200 directores, reunidos, ontem, no Porto, aprovaram uma moção a exigir a suspensão da avaliação de desempenho, acusando o actual modelo de envenenar o ambiente nas escolas e de ser injusto e burocrático.
in PROFBLOG

Escola Secundária Infanta D. Maria - Coimbra - de novo

Esta tomada de posição foi assinada por 95 dos 96 professores que a escola tem e foi aprovada por unanimidade em Conselho Pedagógico.

TOMADA DE POSIÇÃO DOS PROFESSORES DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA – COIMBRA – SOBRE A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

Os professores da Escola Secundária Infanta D. Maria (ESIDM) aprovaram, em 27/10/2008, uma moção em que mostraram o seu “veemente desagrado face ao modelo de avaliação introduzido pelo Decreto Regulamentar N.º 2/2008, de 10 de Janeiro”, tendo decidido por unanimidade “suspender a participação neste processo de avaliação de desempenho até que se proceda a uma revisão concertada do mesmo, que o torne exequível, justo, transparente, ou seja, capaz de contribuir realmente para o fim que supostamente persegue, uma Escola Pública de qualidade.”
Posteriormente, e face a algumas alterações introduzidas pelo Governo, os professores da ESIDM aprovaram em 6/1/2009 uma moção em que consideraram que “as alterações pontuais que foram introduzidas não alteraram a filosofia e os princípios que lhe estão subjacentes”, mantendo o essencial do modelo. Decidiram, então, manter suspensa a sua participação no processo de avaliação.
Relativamente ao Modelo de Avaliação do Desempenho Docente (ADD) estabelecido no actual Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, os professores da ESIDM consideram que mantém muitas das características negativas do anterior modelo contestado pela esmagadora maioria dos professores a nível nacional.
O Decreto Regulamentar N.º 2/2010 não tem em conta a complexidade da profissão docente, que não é redutível a um modelo burocrático, numa perspectiva limitadora de uma verdadeira ADD.
Este modelo, pela sua excessiva complexidade, implica um grande acréscimo de procedimentos burocráticos para os professores, correndo-se o risco de ficar relegado para um plano secundário todo o trabalho que enriquece verdadeiramente o processo de ensino-aprendizagem.
Não revela um cariz formativo, destinando-se essencialmente a garantir a progressão na carreira (congelada sabe-se lá até quando…), nem promove a melhoria das práticas, não se traduzindo, pois, em qualquer mais valia pessoal e/ou profissional.
Impondo quotas para as menções de Excelente e Muito Bom, desvirtua qualquer perspectiva dos docentes de ver reconhecidos os seus méritos, conhecimentos, competências e investimento na carreira.
Provocará uma conflitualidade acrescida entre docentes, contribuindo, assim, para um indesejável clima de trabalho na comunidade escolar.
A avaliação objectiva, a realizar pelos avaliadores, do grau de consecução dos avaliados não se encontra garantida devido ao excesso de complexidade do modelo relativamente aos domínios e indicadores dos descritores para cada uma das dimensões.
Este modelo é dificilmente exequível também pelo trabalho exigido aos avaliadores que passa pela observação de aulas, apreciação dos relatórios de auto-avaliação e respectivos anexos e evidências, preenchimento das fichas de avaliação global, entrevistas com os avaliados, reunião do júri de avaliação, entre outras tarefas a desenvolver dentro do respectivo horário de trabalho.
Tendo em consideração o que foi referido, os professores da ESIDM abaixo assinados manifestam a sua discordância relativamente ao modelo de avaliação em vigor, exigindo a quem de direito que promova, o mais brevemente possível, uma discussão séria e alargada sobre a avaliação do desempenho docente, com vista a encontrar um modelo consensual, não burocrático, justo, que seja possível aplicar sem causar prejuízos ao normal funcionamento das escolas, visando a melhoria do serviço educativo público, a dignificação do trabalho docente, promovendo, deste modo, uma escola de qualidade.
Coimbra, 31 de Janeiro de 2011
Dar conhecimento a:
Presidente da RepúblicaPrimeiro-MinistroMinistra da EducaçãoDirectora Regional de Educação do CentroConselho Nacional de EducaçãoConselho das EscolasComunicação Social

Os Professores:

in PROFFBLOG

sábado, 12 de fevereiro de 2011

desafio X

O desafio deste fim de semana consiste em pedir-vos que meditem sobre o excerto. Se quiserem, comentem. NÓS apreciamos que o façam.

"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso."

Fernando Pessoa, "O Livro do Desassossego"

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

dois amantes

Deliciem-se com o poema. Comentem-no. E, se quiserem, tentem identificar quem escreveu. O mais importante é apreciarem.

Dois amantes ditosos fazem um só pão,
uma só gota de lua na erva,
deixam andando duas sombras que se reúnem,
deixam um só sol vazio numa cama.
De todas as verdades escolheram o dia,
não se ataram com fios senão com um aroma,
e não despedaçaram a paz nem as palavras.
A ventura é uma torre transparente.
O ar, o vinho vão com os dois amantes,
a noite lhes oferta suas ditosas pétalas,
têm direito a todos os cravos.

Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem muitas vezes enquanto vivem.
Têm da natureza a eternidade.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

a ESAS foi ao Media Lab do JN

Preparado para acolher turmas escolares ou outras comunidades, o Media Lab JN é assumido como um verdadeiro laboratório do jornalismo. Ocupando dois pisos, foi concebido de modo a incentivar a interacção entre os participantes, proporcionando o ambiente desejável para a realização de experiências e descobertas em grupo.
Aqui, e sob a orientação de formadores especializados, o visitante é convidado a explorar as mais diversas plataformas ao serviço da comunicação social do século XXI, o que significa a incursão garantida pelos meandros da Internet. Numa aventura orientada pelas plataformas digitais, mas também pelo jornal em formato de papel, desvenda-se o processo de criação jornalística e produção de conteúdos. 
Aberto ao longo do ano lectivo, disponível para visitas previamente programadas, o Media Lab é, por tudo isto, um espaço de aprendizagem prática, onde se dão os meios para cada participante aprender a utilizar diversas ferramentas de comunicação.

foto de Cândido Pereira

 Os alunos da turma D do 10º ano foram até lá, acompanhados pelos professores de Física e Química, Biologia e Geologia, Educação Física e Português.
Tiveram a oportunidade de conhecer a história deste jornal através do visionamento de um filme que lhes permitiu ver as grandes transformações/evoluções no seu processo de produção. 
Ainda participaram, através do Media Lab JN, em três workshops, cujo resultado final foi a criação da primeira página do jornal.
Aconteceu no dia 1 de Fevereiro. A notícia saiu, no JN, no dia 2 de Fevereiro. 
MF

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

desafio IX - o mesmo que o das rádios portuguesas

Todos os finais de semana vos sugerimos um desafio.
Hoje, seguimos o fantástico desafio lançado pelas rádios de Portugal.
Só pedimos que, se sorrirem com ele, deixem aqui ficar o vosso sorriso :)

"As rádios portuguesas juntaram-se esta sexta-feira para fazer Portugal sorrir. Começou esta manhã, com o desafio lançado às 8h e 9h e vai repetir-se esta tarde, pelas 18h. O convite é simples: olhar para o lado e sorrir. Espera-se que seja retribuído.
As principais rádios portuguesas pretendem pôr Portugal a sorrir. Associadas ao desafio, estão as principais estações nacionais – todas as rádios do Estado, do grupo Renascença e da Media Capital, e ainda a TSF, Rádio Amália, Radar, Capital, Marginal e Oxigénio e as associadas à Associação de Rádios de Inspiração Cristã, por todo o país.
Além da mobilização na rádio ao longo de todo o dia de hoje, é também possível acompanhar a iniciativa através da televisão e das redes sociais que irão mostrar as reacções e comentários mais divertidos.
A ideia foi inspirada numa acção comercial feita há alguns meses em São Paulo, no Brasil."
in jornal I

Vejam o vídeo feito no Brasil. E sorriam. MUITO. Bem precisamos :)