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sexta-feira, 24 de julho de 2015

quase em "modo férias", vá e veja

Aproveite para ir e ver de perto:

Lello quer voltar a ser "uma das melhores livrarias" do Porto

interior da Lello com escadaria única

Desde esta quinta-feira que as entradas na livraria Lello, no Porto, são a pagar. 

Três euros para os turistas em geral, dez euros para os clientes habituais considerados "Amigos da Lello", que com este tipo de ingresso usam uma espécie de "via verde", sem precisarem de esperar na fila para entrar.


LEONEL DE CASTRO/GLOBAL IMAGENS


José Manuel Lello, responsável da livraria, confessou, ao JN, que este novo modelo - que prefere chamar de "adiantamento", uma vez que o valor da entrada é descontável na compra de livros - serve, sobretudo, para controlar as entradas. "Mais do que um ponto turístico, com milhares de visitantes por dia, queremos que a Lello se volte a impor como uma das melhores livrarias da cidade", frisou.
Mas, indiferentes ao facto de ter de se pagar bilhete para entrar na livraria, esta quinta-feira, a maioria dos turistas mostrava era curiosidade para conhecer aquela que é considerada uma das mais belas livrarias do mundo.

Não é todos os dias que a inauguração de uma obra pública é partilhada não por dois, mas por três ministros. José Pedro Aguiar-Branco (Defesa), António Pires de Lima (Economia) e Assunção Cristas (Agricultura e Pescas) marcam presença esta tarde na inauguração do novo terminal de cruzeiros de Leixões. Uma inauguração que já fora adiada por razões de agenda de uma obra concluída no fim de março. O novo terminal já recebeu este ano 15 cruzeiros. A pompa justifica-se. Houve um tempo em que Leixões via os navios passarem ao largo. Primeiro, investiu num novo cais e em abril concluiu o edifício emblemático do terminal, da autoria do arquiteto Luís Pedro Silva, que operacionaliza a complexa logística dos embarques e desembarques.

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