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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

"Comer menos carne não é apenas desejável, é essencial"

Fica o alerta. Sem fundamentalismos. Talvez valha a pena pensar nisso.

Depois de anos a cozinhar bifes no prime-time da televisão britânica, o chef Hugh Fearnley-Whittingstall, mentor da escola River Cottage, lança um livro vegetariano que é também um manifesto em defesa do planeta.

Em 2001, deu o primeiro passo rumo a uma nova vida.   Trocou a cidade pelo campo e foi em Dorset, numa zona de colinas verdes debruçadas sobre a costa do Canal da Mancha, que fundou a River Cottage, hoje uma das mais conceituadas escolas de culinária do mundo. Sob o mesmo nome editou uma premiada coleção de livros de cozinha, escreveu uma coluna de gastronomia no jornal The Guardian e apresentou uma série de programas de televisão, no Chanell 4, que o catapultaram para a fama.
Com Marie, de origem francesa, teve três filhos: Oscar, Freddy e Louisa. O casal adoptou ainda Chloe, em 2005, filha da jornalista da BBC Kate Peyton, assassinada na Somália.
Aos 50 anos, Hugh Fearnley-Whittingstall decide dar a cara por uma revolução alimentar que, defende, é fundamental para garantir a nossa própria sobrevivência. O seu maior best-seller baseava-se apenas em receitas de carne (River Cottage Meat Book, de 2004) mas, agora, o chef tenta redimir-se lançando Vegetariano Gourmet (Ed. Lua de Papel, 415 pág. €23,85), que não é apenas mais um livro de cozinha - é um alerta para muitos problemas, recheado de boas soluções. @ Visão




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