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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

"rankings" e não só

Já nos habituámos à lista de classificações anual, publicada de acordo com os melhores resultados obtidos em exame por cada escola/disciplina. E já nos habituámos às mais diferentes considerações sobre a mesma matéria.

O CRESCER deixa-lhe o ranking das escolas apresentado no jornal PÚBLICO aqui e deixa-lhe um artigo que pode ajudar a explicar alguns dos resultados de 12º ano, abaixo. Talvez se consigam nele ler as razões que todos (des)conhecemos.
O número de alunos que apenas quer concluir o 12.º ano de escolaridade está a aumentar, mas a formação universitária continua a ser a meta para a maioria, conclui um inquérito a cerca de dois mil estudantes.
No ano letivo 2013/2014, 54,5 por cento dos 2.192 alunos inquiridos apontavam como meta a formação universitária, percentagem que representa uma quebra de nove pontos percentuais em relação aos 63,5 por cento do ano anterior, revela o barómetro Educação em Portugal 2014, promovido pela associação Empresários pela Inclusão Social (EPIS).
Por outro lado, segundo o estudo, o número de alunos que quer concluir apenas o 12.º ano de escolaridade aumentou para os 39,5 por cento, uma subida de 6,9 pontos percentuais em relação aos 32,6 verificados no ano anterior. @ DD

1 comentário:

manuela disse...

Essa é que é essa!
A escolaridade obrigatória gera este tipo de classificações, sobretudo na escola pública. Não temos a elite no 12º ano, temos todos: os que querem prosseguir estudos e os que querem "apenas" concluir o 12º ano.