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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A Escola: (também) um espaço de afectos


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A Escola: (também) um espaço de afectos

Ana Maria Andeiro Granja, Nilza Costa, José Rebelo

Esta publicação tem a colaboração de uma professora da nossa escola, Ana Granja. O CRESCER considera que importa conhecer o texto, sobretudo porque alguém dos "nossos" opina sobre como vê e sente a escola. 
Fica um pequeno excerto para motivar a leitura. Poderão ler o texto na íntegra, na ligação abaixo.

"Um conhecido cantor português, interrogado sobre as suas origens, respondeu da seguinte forma: “é possível tirar um gajo da Brandoa, mas não é possível tirar a Brandoa de um gajo.” Todos ganharíamos se esta verdade insofismável fosse tida em conta na relação pedagógica que estabelecemos com os nossos alunos! Os processos de aprendizagem são indissociáveis das suas trajectórias prévias, das suas vivências. Enquanto continuarmos a ignorar as “Brandoas” de cada um, a Educação não deixará de ser uma experiência asséptica, fria e estandardizada, que se estranha porque não se entranha."
Texto Completo: PDF

1 comentário:

mc disse...

Ler sobre afetos numa escola que se diz "de mãos" é muito pertinente. A Ana bem o sabe!