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terça-feira, 16 de outubro de 2012

as vozes sobre o Orçamento de Estado


"Impôs-se a vontade do ministro das Finanças. Sendo o Orçamento que ele quis, corresponde à convicção que ele tem de que esta é a receita adequada para salvar o país, sendo uma receita mais forte, muito mais brutal que em 2012", considerou Marcelo Rebelo de Sousa.
O ministro das Finanças pediu hoje aos deputados do PSD e CDS para apresentarem propostas para cortes entre 500 a mil milhões de euros de forma a "calibrar" o agravamento fiscal. No entanto, disse que não há margem para alterar as propostas fundamentais do Orçamento do Estado para 2013 e sublinhou que o cenário macroeconómico com que o Executivo "está a jogar é o que se conhece e não há forma de mudar".
"Há espaço para podermos ainda olhar para mais cortes na despesa - e essa tem sido a nossa principal preocupação, sabendo nós que em Portugal o corte da despesa significa sempre facilidade no discurso e muitas dificuldades na sua execução. Mas o Governo ainda vai continuar com esse caminho", declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
Socorro!, grita o povo.

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