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quinta-feira, 17 de maio de 2012

"Falar verdade a mentir"

No passado dia 4 de maio, sete turmas do 8º ano da nossa escola deslocaram-se até Perafita, para assistir à representação teatral da peça “Falar Verdade a Mentir” de Almeida Garrett, um dos mais conceituados escritores portugueses do século XIX, como todos já devem saber. A companhia de teatro “O Sonho” foi quem proporcionou esta fantástica adaptação cujo texto original já tinha sido lido pelos alunos.

Para falar verdade, todos souberam usufruir do espetáculo. A concentração nunca falhou. Muitos foram os risos que se ouviram na plateia, pois se assim não fosse não seria comédia. O público interagiu e gostou. Até se comeram bombons! Um dos alunos, o Francisco do 8ºC, foi convidado a pisar o palco para vestir a pele de Manuel Espanhol, o primo de José Félix, uma das personagens criadas pelos atores, que souberam, sem dúvida, cativar e foram extraordinários nos papéis que assumiram.
Não houve “sensaboria”, como diria Duarte, foi simplesmente um espetáculo “da moda” que, para além de ter sido um momento divertido, irá certamente ajudar os nossos atores em sala de aula na dramatização do texto…
Vejam alguns comentários que se ouviram no fim da peça…
 “Como espetadora, adorei a comédia! Os atores foram excelentes na representação da peça e representaram-na de forma engraçada.” Mariana Martins
“Achei a peça de teatro diferente e engraçada, original e divertida.” Lia Pinto
“Foi uma experiência agradável e gostei particularmente dos momentos de interação entre os atores e o público.” Maria Osório
“Os atores deram mais graça à peça.” Miguel Adão
“Gostei muito de ter assistido à representação teatral da peça porque representar é uma das coisas que eu mais gosto de fazer.” Marta Fonseca
 “A peça foi bem representada e hilariante.” Raquel Bessa 

Pequenas curiosidades sobre o teatro
Sabias que …

Molière, grande dramaturgo francês, foi quem inventou, no século XVII, as “três pancadas” que ouves no início de cada peça teatral e que avisam a plateia de que o espetáculo vai começar.

Gil Vicente, escritor quinhentista e autor do “Auto da Barca do Inferno”, é considerado o pai do teatro português.
Almeida Garrett criou, no século XIX, o Teatro Nacional (atual Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa).

Célia Meira

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