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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Ministério adverte que provas e exames não devem ter questões demasiado simples

As provas de aferição, provas finais e exames nacionais não devem incluir questões demasiado simples para o nível de escolaridade a que se destinam, adverte o Ministério da Educação numa informação publicada on-line.
A informação constante no site do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE) diz que questões demasiado simples podem constituir “um indicador desajustado da exigência pretendida”.

As provas devem “avaliar de forma clara e precisa os conhecimentos de cada disciplina e pautar-se pela exigência e rigor, adequando o nível de complexidade ao ano de escolaridade a que destinam”, lê-se no documento da Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário. @ Lusa 

5 comentários:

Beatriz disse...

Ui!!! É um aviso? E desde quando é que o Ministério diz isto publicamente? Alguém esperava que as provas tivessem "questões demasiado simples"? LOL

Ana disse...

De facto! Devemos sorrir ou desesperar?

marcelo disse...

O grave disto tudo não é o MEC dizer...é o MEC TER que dizer isto!

marcelo disse...

Sara:
o MEC não tem intenção de "complicar" a vida de ninguém. Os alunos do 11.º e 12.º ano de hoje não têm NADA de que se queixar! Muito pelo contrário.
Eu tive: prova global a CN no 8.º ano; a todas as disciplinas no 9.º e no 10.º ano (e só não tive no 11.º ano porque foi o ano da extinção destas provas) e, veja-se lá bem, fiz 5 (sim, CINCO) exames nacionais no 12.º ano (não é como agora que são divididos). E até os fiz todos na 1.ª fase! E, acredites ou não, os exames eram bem bem mais complexos do que os de hoje. Não estou a dizer que eram difíceis, mas estavam conforme o nível de ensino.
É importante relembrar os alunos do 12.º ano que são "estudantes pré-universitários". Nada se consegue sem esforço!

MC disse...

É verdade, sim, Marcelo. Era assim.
Mas nada têm que temer os nossos alunos, certamente, se se prepararem bem.